"Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante - o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos -, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas."
Esse livro me dividiu. Eu não posso dizer que amei. Eu não posso dizer que não gostei.
Mas eu definitivamente derramei muitas lágrimas. (Novidade, eu quase sempre choro lendo livros!)A história é muito interessante (e triste!) e te faz refletir e pensar na vida de forma diferente; tem mensagens inspiradoras e grandes momentos de revirar sua alma. A escrita simples do John Green adicionou à história.
Mas... Achei alguns pontos bem fracos. Para um livro tão aclamado, a visão estava um pouco desfocada, a personagens principal quase não parecia humana. Talvez o fato de ser um escritor e ter escrito em primeira pessoa a história de uma garota implicou um pouco. Achei também um pouco irreal a maneira como a personagem principal lida com o câncer. Faltou um pouco de profundidade, de entregar os verdadeiros pontos-chave da questão para ela.
Uma ótima proposta, um pequeno livro, grandes emoções.
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